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5 efeitos do crescimento do e-commerce no Brasil

O comércio eletrônico é uma tendência que chegou para ficar! Por isso, é indispensável acompanhar os efeitos do crescimento do e-commerce no Brasil. Saiba mais: 

O e-commerce é uma atividade mercantil que vem se destacando entre os usuários que prezam por agilidade e praticidade para obter produtos e serviços.  

Esse crescimento contínuo ocorreu, principalmente, em virtude da pandemia, que transformou a maneira como os consumidores realizam suas compras. 

Neste conteúdo, você visualizará os seguintes tópicos: 

  • Quais os efeitos do crescimento do e-commerce no Brasil? 
  • Formas de pagamento mais ágeis, dinâmicas e simplificadas; 
  • Novos Marketplaces surgindo para auxiliar na gestão dos e-commerces;  
  • As empresas estão contando com influenciadores digitais para atrair clientes;  
  • Os consumidores estão comprando mais através dos smartphones;  
  • As compras não são mais concentradas em uma única regionalidade. 

Continue acompanhando. 

O conceito viabiliza acesso a operações mais simplificadas, dinâmicas e interativas. Assim,  os clientes só precisam ter dispositivos eletrônicos conectados à internet, como um smartphone, tablet ou computador.  

Certamente, o grande benefício de efetuar as compras em um e-commerce é não precisar se deslocar até uma loja física, contatar um atendente e efetuar todo o processo de compra pessoalmente. 

Além disso, é uma abordagem que permite que as compras sejam concluídas a qualquer hora do dia, de qualquer lugar, contando com múltiplas formas de pagamento, como: cartão de crédito, boleto, depósito e PIX.   

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Devido às facilidades proporcionadas pelo e-commerce, o índice de faturamento do comércio eletrônico vem crescendo ano após ano. Em 2021, atingiu a faixa de 48,41%, segundo informações apresentadas pelo índice MCC-ENET. 

Em relação às expectativas para o futuro, o The Global Payments Report 2022 da Worldpay from FIS constatou que o mercado global de e-commerce deve crescer ainda mais, alcançando mais de 55,3%. O valor de transação até 2025 também ultrapassará US$ 8 trilhões. 

Indiscutivelmente, essa migração do off-line para o on-line tem impactado diretamente às perspectivas de atuação e crescimento do e-commerce no Brasil. A seguir, discorreremos mais informações sobre esse assunto. Continue acompanhando o artigo:  

Quais os efeitos do crescimento do e-commerce no Brasil? 

Embora haja muitas questões acerca dos efeitos provocados pelo crescimento do e-commerce no Brasil, o potencial de crescimento desta abordagem é o principal aspecto de destaque. 

De acordo com o eMarketer, atualmente, o Brasil se destaca como o maior mercado de varejo eletrônico da América Latina, com US$ 41,68 bilhões (R$ 214,90 bi). Saiba mais:

1. Formas de pagamento mais ágeis, dinâmicas e simplificadas

A relevância dos pagamentos digitais é ressaltada como um dos principais diferenciais dos e-commerces, pois promove praticidade e minimiza eventuais atritos que possam ocorrer durante o processo. 

A pesquisa do eMarketer ainda exibe que em 2021, a principal forma de pagamento escolhida pelos usuários foi o cartão de crédito, representando 44,7% do valor das transações.  

As demais formas de pagamento, como as transferências bancárias, carteiras digitais, boletos e cartões de débito, por sua vez, renderam mais de 10% de gastos (individualmente) com comércio eletrônico. 

Isso significa que o dinheiro em espécie, método tradicional para efetuar o pagamento de compras, tem sido substituído por processos mais ágeis e práticos, caindo abaixo de um terço do valor dos pagamentos no PDVs. 

A previsão é de que essa queda seja cada vez mais significativa, atingindo menos de 25% até 2024. 

Outra estratégia que tem se mostrado bastante eficiente para os e-commerces é o meio de pagamento instantâneo, o PIX, que vem se consolidando no Brasil desde novembro de 2020. 

Espera-se que essas transferências se tornem cada vez mais relevantes, subindo de 10,9% para quase 18% em 2025. 

Além disso, uma pesquisa realizada pela Ipsos para a FIS relatou que o interesse pelas compras online está se evidenciando dia após dia. Seis em cada 10 usuários brasileiros entre 18 e 73 anos planejam realizar mais compras em e-commerces do que em lojas físicas, representando 62%. 

Em 2022, o rendimento do e-commerce no Brasil deve crescer e totalizar cerca de 379 milhões de compras realizadas pela web segundo a Neotrust

2. Novos Marketplaces surgindo para auxiliar na gestão dos e-commerces 

São muitos dados e informações sendo coletados diariamente em um e-commerce. Desse modo, mais uma dificuldade surgiu: qual a melhor maneira de administrar e gerenciar os processos? 

Com base nessa dúvida, em 2012, surgiram os marketplaces, modelo de negócio que ajuda a gerenciar o crescimento de vendas de forma rápida e, muitas vezes, descomplicada.  

A empresa E-Commerce Brasil ressalta que o crescimento em 2020 foi de 41%, transformando o marketplace no décimo maior mercado digital do mundo.  

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3. As empresas estão contando com influenciadores digitais para atrair clientes

Em uma era altamente virtual, os influenciadores digitais têm ganhado cada vez mais espaço nas redes sociais e em outros canais da web. Cerca de 52% dos usuários ativos na internet, seguem algum influenciador digital. 

Em vista disso, não há como não ressaltar que o crescimento do e-commerce no Brasil também está relacionado a eles. 

Ao menos 86,5% das marcas brasileiras estão investindo nessa estratégia e apontando-a como uma abordagem altamente importante para seus negócios, segundo a Kantar Ibope 

É uma tática que carrega o intuito de divulgar serviços e produtos e, desse modo, atrair novos consumidores para suas plataformas digitais. 

4. Os consumidores estão comprando mais por meio dos smartphones

O Brasil é considerado um dos maiores mercados de varejo de e-commerce que predomina o uso de smartphones na América Latina, representando quase um terço (32,5%) das vendas, com US$ 20,84 bilhões. 

Em outras palavras, os usuários preferem efetuar suas compras usando o celular, ao invés de computadores, tablets e outros dispositivos eletrônicos.  

Isso acontece em virtude da necessidade de adquirir serviços e produtos o mais rápido possível, com máxima versatilidade, tendo o necessário na palma da mão, com apenas alguns toques. 

5. As compras não são mais concentradas em uma única regionalidade

As compras realizadas nos e-commerces estão se expandindo por todo o país. De acordo com o estudo da Ebit | Nielsen, a região Sudeste corresponde a 51% do faturamento total. 

Enquanto isso, as regiões Sul e Norte também estão crescendo, atingindo 57% e 52%, respectivamente, durante o primeiro semestre de 2021. 

Essa descentralização aconteceu devido às facilidades, acessibilidade e adaptabilidade do comércio eletrônico no Brasil. 

Conclusão: 

O e-commerce está se consolidando cada vez mais no Brasil e tem atingido crescimentos expressivos nos últimos anos. 

Sendo assim, ainda que exista um número acentuado de pessoas retornando para às lojas físicas no cenário pós-pandemia, as chances dos acessos aos e-commerces diminuírem tende a ser mínimo, especialmente em relação às inovações proporcionadas pelos meios de pagamento. 

Isso significa que chegou o momento de inovar cada vez mais, assim como acompanhar a velocidade das mudanças provocadas pela Transformação Digital, a fim de estabelecer soluções mais aprimoradas, flexíveis e capazes de suprir as necessidades dos usuários.  

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