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5 habilidades essenciais para profissionais de Big Data

Os verdadeiros profissionais de Big Data possuem grandes habilidades técnicas, entendem de cálculos matemáticos e contam com uma dose extra de intuição.

Extrair o máximo de valor de seus dados para usá-los de forma certeira e estratégia fazem parte dos desejos de toda empresa. Quanto mais acesso aos dados a empresa tiver, mais qualificados estarão seus processos e mais a frente da concorrência e próxima dos seus clientes ela estará. E para ter acesso a todos esses dados, a empresa precisa ter em mãos os melhores profissionais de TI, que estejam aptos para atender um aumento de volume de referências disponíveis para extrair o máximo de seus recursos.

O profissional de dados será cada vez mais requisitado, tendo em vista que as estimativas da IBM para até 2020 é que as informações geradas em banco de dados seja 300 vezes maior do que em 2010. Para isso será necessário dispor de profissionais altamente capacitados para dar suporte nessa nova realidade.

Os cientistas de dados são profissionais que o mercado busca a todo tempo. E não só para ficar nos bastidores, executando tarefas críticas de banco de dados. O profissional de hoje precisa não só manipular um grande volume de dados mas também ter uma visão de longo alcance para detectar e interpretar as informações a partir da análise dessas informações. Dessa forma, é possível prever resultados e mitigar riscos e ameaças à corporação.

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Mas quais outras características um especialista em Big Data precisa ter? A seguir exploramos 5 habilidades essenciais que esses profissionais devem ter e quais as características fundamentais os ajudam em suas tarefas.

5 habilidades essenciais para profissionais de Big Data

1. Pensamento crítico

Antes de fazer qualquer julgamento, o cientista de dados precisa desenvolver o pensamento crítico. Assim, ele consegue não só reunir dados, mas fazer análises objetivas antes de fazer um relatório final.

Para isso, é preciso ter sabedoria para ignorar informações irrelevantes e analisar as que realmente importam para o negócio. Essa é uma habilidade que determina a astúcia e o sucesso do profissional de Big Data. Além de ter experiência e intuição, e deixar as crenças pessoais de lado para analisar a situação a olho nu de forma crítica, sem interferências.

Trata-se de saber avaliar uma situação com maturidade e vários pontos de vista, de acordo com as diretrizes da empresa que ele está atuando. Somente um profissional analítico com pensamento crítico é capaz de solucionar problemas dessa forma.

2. Programação

Códigos não são problemas para esses profissionais. Eles são capazes de lidar com programação e saem ganhando quando se especializam cada vez mais nessa área. A quantidade de dados produzida diariamente requer especialistas em codificações e algoritmos.

Para o profissional de Big Data se dar bem, ele precisa ter habilidade em códigos, matemática, algoritmos, saber lidar com grande volume de dados, computação em nuvem, trabalhar com dados em tempo real, árvore de decisão, entre outros. De toda forma, se por acaso o profissional não souber codificar, não é um problema grave. Mas é importante que ele tenha na sua equipe alguém que saiba e atenda essa demanda.

3. Tecnologias

Com o aumento da capacidade computacional e alta conectividade, é preciso que o profissional de Big Data esteja acompanhando de perto as novas necessidades da empresa e que saiba analisar qual tecnologia é a ideal para determinada demanda.

Nem sempre a solução será a tecnologia de ponta. Algumas soluções podem até ser bem simples, por isso é recomendado que o profissional tenha um olhar treinado para distinguir isso.

Entre as principais tecnologias que o cientista de dados precisa estar de olho são Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Big Data Analytics e Machine Learning. Todas funcionam online e conseguem aprender de forma contínua. Mesmo assim, o profissional é extremamente requisitado pois é preciso que uma inteligência humana seja capaz de contextualizar esses dados para fazer melhor uso deles.

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4. Análise de riscos

Entender como a engenharia da rede funciona é primordial para que o cientista de dados consiga fazer uma análise de risco certeira para a melhoria nos processos da empresa.

Grande parte dos processos de TI envolvem riscos e testes. Por isso, ter uma análise de risco bem no início de cada processo pode mitigar os riscos e tornar os procedimentos mais seguros, além de garantir a confiança dos clientes.

5. Solução problemas

Mesmo que solucionar problemas esteja entre as habilidades mais procuradas em profissionais de Big Data, é interessante que o profissional consiga antecipar tendências. Por isso, construir análises de riscos que prevejam possíveis entraves ainda na fase de desenvolvimento pode ser mais efetivo do que esperar o erro acontecer para consertá-lo depois.

Resolver pendências está no escopo de trabalho do profissional de Big Data. Eles já possuem o olhar treinado para analisar os dados de forma a corrigir possíveis erros. Entendem que tipo de ferramenta é ideal para cada caso e, por isso, trabalham de maneira assertiva e rigorosa para alcançar resultados.

Basicamente, para ser um grande profissional de Big Data e analisar dados é preciso ter duas grandes características bem contraditórias: inteligência cognitiva para o processamento de dados e uma forte intuição para a solução de problemas.

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