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8 dicas para executar um projeto de análise bem-sucedido mesmo sem um departamento de TI

  • Categoria:

    Big Data

    | Tempo para ler: 5 min

Saiba como utilizar os conhecimentos da área de TI no desenvolvimento de projetos analíticos sem depender de sua liderança.

 

8 dicas para executar um projeto de análise bem-sucedido mesmo sem um departamento de TI

 

Ainda que muitas corporações coloquem a análise sob o comando da TI, tem crescido o número de projetos de análise criados por empresas que não possuem esse departamento ou que os desenvolvem sem sua participação. Neste segundo caso, eles são criados a partir dos colaboradores das áreas nas quais a solução analítica será aplicada, tornando necessário que profissionais de outros setores saibam como desenvolvê-los.

 

Confira as 8 melhores práticas para a criação e aprimoramento desses projetos de de maneira eficiente:


1. Desenvolva um projeto com base em aplicações concretas.
É necessário estabelecer, como primeiro passo, negócios concretos que o software possa solucionar, identificando possíveis Retornos Sobre Investimentos (ROI) que espera-se alcançar, buscando ganhos de receita e redução de custos.

Simplificar o processo burocrático só deve ser estabelecido como objetivo caso os ciclos financeiros, gerenciamento de caixa e desempenho de contas a receber sejam melhorados como consequência. Manter um projeto e garantir seu sucesso depende do retorno financeiro por ele oferecido.

2. Ofereça suporte ao projeto coordenando-o com equipes de TI.
Projetos de análise necessitam de suporte para seu desenvolvimento. No entanto, eles não devem ser restritos aos supervisores da organização e do projeto, mas buscar auxílio em áreas especializadas, incluindo aqui a TI. Mais do que buscar suporte, é preciso comunicar-se com as áreas envolvidas, permitindo um esforço harmônico e direcionado, mantendo as ações alinhadas com o projeto e com os recursos de software que pretende-se colocar em operação.

O sucesso do projeto depende da capacidade em integrar as diferentes áreas para trabalharem juntas, garantindo a qualidade dos fornecedores e de todo o processo. A TI é uma importante aliada, mas é necessário lembrar que ele não é da TI, sendo necessário coordená-la para que ela não tome posse.

Caso sua empresa não possua um departamento de TI, busque uma consultoria que possa auxiliar em elementos mais técnicos e específicos.

3. Teste a nova aplicação.
Nem toda demonstração apresentada em demos de cenários de uso de aplicações é eficiente quando utilizada em qualquer situação, de forma que é essencial fazer testes na corporação e realidade em que ela será empregada, garantindo que ela se adeque às necessidade de seu produto. O indicado é que o fornecedor ofereça uma prova de conceito na empresa, sendo acompanhado pelo departamento ou pela consultoria terceirizada em TI, que poderá garantir que as tecnologias subjacentes, a segurança e a governança do produto e da aplicação estão em níveis apropriados.

4. Participe de fóruns, desenvolva relacionamentos e verifique vendedores e contratos.
Estabelecer relações comerciais com fornecedores e vendedores é essencial, participando de conferências e fóruns para conhecer as novas opções e aprimoramentos de produtos no mercado e quais podem auxiliar os negócios.

Uma vez escolhida a solução é necessário estipular um contrato. O suporte que profissionais de TI podem oferecer trabalhando em parceria com o departamento legal pode ser de grande auxílio, já que são colaboradores que dominam os níveis de segurança, governança, desempenho e suporte (acordos de nível de serviço) que devem estar registrados que os softwares de análise devem possuir.

5. Desenvolva roteiros e planos que ultrapassem os objetivos iniciais.
Investir na análise é uma importante decisão operacional, estratégica e financeira, devendo, sempre, ser considerada a médio e longo prazo, considerando futuros impactos e riscos como os desastres naturais, as políticas internas e externas e demais elementos que podem impactar o projeto.

6. Não deixe que a tecnologia supere o negócio.
Apesar da necessidade de sua utilização, as tecnologias usadas não devem ser o destaque, mas o elemento secundário das análises. O foco central do projeto, a alocação de seus recursos e o direcionamento das atividades deve ser a otimização dos negócios da empresa e do departamento que o desenvolveu, e não as tecnologias que auxiliam na análise.

7. Desenvolva sistemas operacionais diferenciados e prepare sua equipe para trabalhar com eles.
Estabelecer sistemas mais completos é essencial para um projeto de análise bem-sucedido, mas exige a preparação da equipe para que seja bem aproveitado. No entanto, isso não deve ser um motivador para que um dos profissionais que fazem parte do time, com maiores habilidades, assuma esse cargo, acumulando funções. É necessário treinar funcionários em como usar o sistema para o negócio e deixar as questões técnicas para o departamento ou o fornecedor dos serviços de TI.

8. Busque sistemas direcionados e eficientes.
Sistemas desse tipo devem auxiliar para que o trabalho proposto seja desenvolvido de maneira objetiva, oferecendo desempenho disruptivo, confiável e com pouca necessidade de manutenções, permitindo que a equipe possa capitalizar suas oportunidades analíticas em lugar de gastar tempo tentando solucionar o sistema.

 

 

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